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Intercâmbio: Europa ou Estados Unidos.

Muita gente que começa a pesquisar um intercâmbio para um País/Continente de língua inglesa tem dúvidas sobre que lugar escolher.

Segundo pesquisas, os Estados Unidos normalmente é a primeira opção dos brasileiros
Aí vem a dificuldade do visto e começa a se pensar em outras possibilidades.
Esse é o caminho de 70% das pessoas que optou por Dublin.
O meu não.
Apesar de não me lembrar ter escolhido a Irlanda de cara, sei que os States não seria pra mim.
Também não me interessei pelo Canadá ou Austrália.

Adoro fazer compras, adoro coisas legais, mas adoro mais ainda cultura, viajar e principalmente descobrir uma nova maneira de ver a vida, a história e os por quês das coisas, ou seja, meu destino só podia ser a Europa.
Em qual outro continente eu teria essa facilidade de locomoção, estaria exposta quase que a cada esquina a um pedaço de conhecimento e de quebra conseguiria ver a vida por outro ângulo?

Entendo quem escolhe os states para um intercâmbio.
Os Americanos e nós temos muito em comum. Esse consumismo é notório, a diferença é que no Brasil as coisas são mais difíceis, já nos Estados Unidos, mesmo quem exerce a mais simples das ocupações remuneradas tem acesso a carro, casa e gadgets. Um sonho. De consumo.

Não me entenda mal, não sou Anti-americans, já viajei -pra comprar- mas confesso que sou completamente Pro Europe quando se trata em escolher um País para se viver, para se criar filhos, para absorver educação e conhecimento.

Então, se você está em dúvida sobre que  continente e/ou País escolher para embarcar em uma das maiores aventuras da sua vida, coloque na balança a sua personalidade, seus interesses e não deixe de fora a pergunta: “será que eu gostaria de morar por lá para o resto da minha vida?”, porque, né?
Quando o assunto é intercâmbio, tudo pode acontecer.
Né?

2 Comments

  1. Post super interessante. Eu fiz intercambio nos EUA por um simples motivo: dinheiro. O tipo de intercambio que eu queria era (bem) mais barato lá. Isso foi há um bom tempo atrás, não sei como está hoje. Mas concordo com tudo o que você disse. Eu AMEI a minha experiência, voltei chorosa, tenho amor à vida que levei lá, à minha Chicago querida, mas sempre disse que foi incrível morar, mas construir uma vida duradoura, criar filhos, etc, seria na Europa. A vida, essa bandida que prega peças, colocou um americano no meu caminho. Conheci meu namorado aqui em SP mesmo, e sempre digo pra ele que é o americano mais europeu que eu conheço. Ele não só não se ofende, como concorda. Em termos de diversidade, cultura, história, a Europa pulsa.

  2. Não poderia haver descrição melhor! Pensei exatamente dessa forma quando optei por Dublin para fazer meu intercâmbio de 4 semanas em 2013 – e foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado!
    Hoje convivo com a eterna saudade… Quem sabe eu não volte de vez? Vou dar entrada na minha cidadania portuguesa! Aí tudo ficará menos complicado 🙂

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